Quase sempre me deixo levar por impulsos.
É o pulsar do coração que determina os passos.
Mas dentro dele o instinto.
E em meio ao respirar dos silêncios
o coração tenta ouvir a voz
que chora silenciosa e profundamente
em meio aos gritos da realidade.
Tão simples como o abraço que disse "eu te amo",
tão complicado como o emaranhado de fios
que se soltaram da teia da vida
para um novo tecer de estradas
e novas jornadas para os pés eivados de sonhos...
Diálogo com o poeta e escritor Oscar Krost.