Também escrevo diante da janela aberta,
com minha caneta de recordações...
São hieróglifos de um povo ancestral,
de onde venho, vens, evidenciando nossas conexões.
É quando o destino escreve em nossas vidas,
quando apaga da alma antigas feridas,
e nos une em um toque de novas histórias,
desvendando dos mistérios, as memórias.
É desse amor que falas, esse que te sinto.
Esse sentimento avassalador...
A força centrífuga de nossa conexão,
Esse sentir flamejante no coração...