Também me embaralho
com minhas trivialidades cotidianas...
Mergulho em estranhezas
e penso (im)possibilidades),
pássaro de asas nuas
e sono profundo
busco, outra vez,
acordar em teu jardim
de cais e teias de felicidade.
Viajo pelas sombras dos sozinhos,
sonhando que o prenúncio do fim
aponte para o início
da realização dos sonhos...
rosas e esperanças
emergem
da Luz que não vemos.