Nossa longa jornada pela vida é uma dádiva do universo
e que bom que a vida flui, no teu corpo, no teu sangue, na tua alma e coração.
Falo da singularidade da vida, da existência per se,
da essência de se compreender e se aceitar
como parte do todo do universo de luzes
e viver com autonomia e beleza os dias que nos são concedidos.
Ter a consciência que um dia a mais é um a menos,
reconhecer a finitude do corpo,
mas saber da transcendência do ser,
da imortalidade da alma, da eternidade do amor
e da paz é o presente que precisamos
quando em nosso jardim é tempo de primavera.
Diálogo com o texto Me chamam de Velho de Alexandre Alaor Berghahn