Ele fala que "o conceito de totalidade tornou-se um dos conceitos mais abstratos, vazios, obscurantistas". E que deveríamos pensar, não no conceito de totalidade, mas "em ter o sentido da totalidade" (Moran, 2003, p. 49).
Penso que se pensarmos em conceitos - como algo propriamente dito - cada um poderá ter o seu conceito a respeito de algo, a partir de sua própria experiência ou visão, mas se pensarmos sobre "ter um sentido" teremos a essência do ser e do nosso existir. Para mim - pensando no Amor -, ter um sentido de totalidade está em ter, em si, a plenitude, a completude do ser. E, assim é possível compreender o verdadeiro significado da palavra amor e do amar: a totalidade do ser, do existir e do sentir.