O espírito por si só é fascinante.
Saber-se ser e não estar ausente de si,
possuir inteligência, permitir-se à reflexão,
pensar sobre o todo que se é,
sobre o universo em que se insere
e sobre si mesmo e como move-se
dentro de nós o pensamento...
Não sei sobre os tipos de inteligência,
se operatória, analítica, conceitual, estrutural,
organizacional ou verificável.
Como saber se não a podemos tocar, só perceber?
Mas, o ser inteligente me fascina.
Admiro profundamente quem tem o privilégio raro
de exercê-la à ponto da genialidade.
Por isso, você me inspira,
por isso o admiro tanto.
Você tem esse privilégio raro
do exercício da inteligência e da genialidade.
Ah!, as coisas do espírito são fascinantes.