Miosótis adormecem nos azuis e lindos campos,
Trazendo o céu à terra - misturando-os, enamorados.
Enquanto dos pássaros, ouvem-se os belos cantos,
sobre a relva, dois amantes, corpo e alma entrelaçados...
No horizonte o sol se pondo, nas colinas o seu manto...
Refúgio de silêncios, em profunda devoção...
O amor descerra a paz, ao som das águas do remanso...
Mãos-dadas, em sonata, do amor fazem uma canção...
Que ecoa pela noite em cores de alvoradas
melódicas sinfonias sobre as pétalas floridas
auroras deslumbrantes das almas apaixonadas
Que seguem juntas, como os elos das correntes
Pertencem uma à outra, não precisam de mais nada
O que os une é o verdadeiro amor - divino presente.