E me vi, adornada pelo eterno ouro
das acácias reluzentes,
senhora das estrelas,
brilhante por si e por destino...
Por isso, não quero mais
holocaustos em minha vida...
Busco a morada dos amados,
sem a chegada do pano carmesin...
Quero a vida, sim!
Porque de mortes já tantas vivi...
Quero o dom áureo dos violinos tocando
em meu poema de amor que sempre foi sonho...