Quando vamos além da própria palavra...
é quando ultrapassamos todas nossas limitações,
todos obstáculos que podem surgir
ao longo do resenhar da alma.
É como se alcançássemos o amanhã...
a transcendência do tempo, do espaço, do Ser...
E a beleza rara do poema
se desenha no tampo da mesa.
Como um mote de carícias para a alma em libação
Diálogo com os textos Degraus Iniciais e Silhuetas
do meu querido amigo, O Poetinha Joaquim Moncks.