Publicada em nosso Blog no dia 19/09/2007 20:11
Raramente tive ou tenho espinhas.
Mas dias atrás surgiu uma em meu ombro que por não saber o que era classifiquei como espinha.
Estava eu olhando e pensando o que colocar sobre ela e você surgiu correndo não sei de onde.
- O que é isso mamy?
- Acho que é uma espinha.
- Posso apertar?
- Não. A gente não aperta espinhas. Fica a marca.
- Mas todo mundo aperta. Eu já vi.
- Eu sei, eu também já apertei, mas é melhor não.
- Então como é que eu vou saber como é que é apertar uma espinha se eu nunca apertar?
- Mas essa nem está madura ainda. Tem que esperar para apertar.
- Ah! Deixa vai?
E pede daqui e dali, capitulei.
- Tá, pode apertar, mas com todo cuidado.
E você se concentrou ao redor de meu ombro e pediu como era que fazia.
Mostrei e você juntou as unhas ao redor da dita cuja e apertou.
Quando viu que conseguiu apertar e que saiu um pouquinho de água e sangue gritou feliz.
- Oba, agora eu já sei apertar espinhas. Eu já sei. Mamy quando eu crescer vou casar com uma mulher que tem 58 espinhas para mim apertar!
Já pensou?
Escolher uma mulher pelo número de espinhas que ela tem?
Seria um caso único no mundo. rsrsrs.
Beijo, beijo.
Foto: Maria (Você, em Gramado, Rio Grande do Sul, beijando Moa que - também - raramente tinha espinhas).