Não sei aprender superficialidades,
nem olhar raso, à flor da pele.
Salto canyons profundos
e dou um passo de cada vez,
com meus dedos míopes,
mas sensíveis às vibrações do tempo.
Saboreio palavras,
prenuncio poesias e ternos sorrisos
na face cyborgada de silêncios.
O coração fareja paraísos...