Quantas palavras surgiram
aos pés da escrivaninha do Poeta,
olhos imersos nas surpresas, no encanto,
nas emoções latentes do Poema?
E a palavra deduz o coração acelerado,
o arrepio na casca do corpo,
as ondas de belezas percorrendo o corpo
e se fazendo poesia no toque de pele?
Eu que o sei... e que tanto com o Poeta já briguei
por causar-me tantas tempestades de emoções...
E boca mastiga devagar cada palavra...
saboreando o poema como o néctar de uma flor toda colibri...
Intertexto com
do Mestre e Poetamigo
(O Poetinha)