Tanta beleza em suas palavras. Ao descrever as várias facetas da poesia o autor mergulha profunda e encantadoramente nos meandros da transcendência e limites da morte e da vida que sublima as experiências humanas mais profundas. A frase final é um espanto, pois nos confabula que a palavra personificada torna-se berço de balouçar as nuvens do caos do viver, trazendo suavidade e - sei, sei, agora Maria já está sendo exagerada -, até ternura para o enfrentamento dos momentos mais difíceis e turbulentos da vida. Teu texto meu amigo querido, celebra a vida, a palavra e a poesia e a apresenta com uma forma de captura da essência da existência que me curvo até o chão diante o seu "Vertedouro do Mistério".
Intertexto meu com
do PoetAmigo
Joaquim Monks (O Poetinha)