São como, do mar, colares de espumas no pescoço as histórias vividas.
Vão soltando-se as bolhas com os ventos que vêm e que passam.
Um dia olhamos para trás e vemos apenas os rastros.
Já não nos tocam mais as mesmas brisas...
nem nos atingem mais os mesmos rastros...
Mas são o registro de nossa história vivenciada...
Que nunca se apaguem, para que não esqueçamos o tempo vivido
e sigamos sempre com segurança o caminho em frente...