Também não sei como cartografar o tempo,
esse espaço que ocupa e invade a alma...
Mal posso compreender os meus pra dentro
e a sociedade de mosaicos
que compõe o estado ingovernável
de minhas emoções.
Falo do território do coração,
dos espaços geográficos do espírito,
das paisagens interiores...
ainda desconhecidas de mim.
Dos lugares inconquistados do pensamento
e dos vales profundos e íntimos da mente.
Falo das diversidades e potencialidades da alma,
das regiões de aprendizagem da vida,
que ensinam a confiança e a liberdade de errar...
Dos interiores de chão + identidade,
do espírito de extrema complexidade...
onde princípios lógicos e filosóficos,
acionam a mudança no tempo...
paradigmas de revoluções interiores
para a alma reconstruir sua própria paisagem...