Maria
Prosa e Poesia
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Textos

Justificado pranto cai da face alva

Tantas memórias, saudades tantas.

Tanto consolo espiritual.

Tantos sonhos dentro e fora do tempo, tantos.

Tanta contemplação divinal.

 

Pouso nas rimas, na musicalidade.

O ritmo, o fulvo sol – danço com ele.

Sinto a natureza lírica das sendas flóreas.

O espinho da rosa – suave como a pele.

 

Caminho vívido, de contemplativa evocação...

Sendas de almas e seus segredos sagrados.

Sensibilidade ao sentir da alma, do coração.

 

Se saudade, tristeza ou dor – sentires iluminados,

Pela luz dessas prístinas memórias – em emoção,

Da face alva cai o eu lírico e o pranto – justificados.

 

Intertexto com

Numa estrada de prístinas memórias

de ThiagoRodrigues

Maria
Enviado por Maria em 23/07/2024
Alterado em 24/07/2024
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