Em meu silêncio eu converso com as estrelas,
imaginando que elas possam me compreender.
Suas luzes, distantes, já me falaram tanto,
num passado que meus versos fizeram renascer.
Se eu a elas entendo, não mais ouso imaginar.
Sou pó, a folha seca que da árvore, madura, cai...
sou pluma levada pelo vento, sou rio, sou Mar.