A verdadeira riqueza da vida não está na mera ação ou na posse, mas na interação genuína e significativa com outrem. Falo de uma rejeição de expressões vazias ou ruídos sem sentido, em favor de uma busca mais profunda por conexão e significado. Nada de palavras vazias. Na dúvida, o silêncio. Muitas vezes, a frustração e o vazio podem surgir quando se busca algo intangível ou inatingível. Por isso, é imprescindível reafirmar um compromisso com a autenticidade e a busca por relações e experiências que realmente importam. Falo de questões fundamentais sobre a natureza do engajamento e do valor da ação nas relações humanas. Questiono se a mera posse ou ação (relações que vivem na superficialidade), sem interação verdadeira, pode realmente satisfazer ou enriquecer a vida.