Caminho por esta tapeçaria de palavras,
num mote de entrega e serenidade
por me debruçar sobre e a beleza
e serenidade do poema.
A mágica introspectiva do poeta
se mescla ao cenário onírico
que adentro física e metaforicamente.
Quantas veredas guardo
nos interstícios da alma
que se despetalam
nas auroras do sonho e fantasia?
Quantos embalos na beleza
e espiritualidade das sedas e círios?
Queria ter esses olhos ledos
para viver esse momento
de revelação e transformação.
Quero essa aurora de luz e esperança,
essa sintonia entre os ventos
que voam aqui dentro e as brisas
que sopram fora do coração.
Intertexto de
No vale dos sonhos já caminhei