Se o campo é vasto para sonhar, se florescem e as aves se atiçam rebuliças no caminho da luz... se é época de colheita aqui e lá... não posso passar meu tempo dentro da cerca imóvel, como se fosse um campo de flores mortas e acuadas pelo tempo... Também não sou figurino de palácios, nem trago ansiedades aos lotes de sem-manhãs... E, mesmo que, muitas vezes, penso de forma incoerente e in(lúcida), não auguro mal... Busco o andor do sol... e que seja mirado de luas, iluminado de pérolas e órbitas de paz e amor...