Somos passageiros do tempo. E nos quedamos em alvoradas e ocasos em nossas viagens pelas ondas de si mesmos. Não há definição para o que se saiba longe (ou perto). Importa os caminhos indefinidos, mas que nos permitam caminhar. E nessas indefinições da viagem podemos nos encontrar também. Que a jornada seja de uma estância que não mede voos e que a metade seja de encontro do beijo da vida na estrada que nos leve para um lumiar de brisa.