Maria
Prosa e Poesia
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Somos passageiros do tempo. E nos quedamos em alvoradas e ocasos em nossas viagens pelas ondas de si mesmos. Não há definição para o que se saiba longe (ou perto). Importa os caminhos indefinidos, mas que nos permitam caminhar. E nessas indefinições da viagem podemos nos encontrar também. Que a jornada seja de uma estância que não mede voos e que a metade seja de encontro do beijo da vida na estrada que nos leve para um lumiar de brisa.

Maria
Enviado por Maria em 21/09/2024
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