Maria
Prosa e Poesia
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Textos
Me perdoa Amor
Sabes que, às vezes, clama o olhar triste e pensativo, quando relembrobo passado, meço distâncias invisíveis e inexistentes ectenho medo de não ser suficiente o amor que dou para alcançar o dorso enluarado do Sol. Então,  perdoa a insipidez absinta que, muitas vezes, sou... Também que não sei o futuro, conheço todos mapas e curvas da estrada... Não tenho senso de direção e por isso me perco até de mim mesma... Mas, sabes  acolho com gula a luz que me é dada sem honorários... porque o que me é precioso eu sei...  e dessa preciosidade quero e absurdo viver... Por isso, me perdoa a insipidez absinta que, muitas... tantas vezes... eu sou...
Maria
Enviado por Maria em 26/09/2024
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