Não quero a simplicidade da pequenez. Prefiro rebelar-me ou agastar-me com brigas e diálogos assoberbados de contradições. Quando ele diz "Não", está na verdade dizendo sim, quando diz "Sim" está, na verdade dizendo não. Não quero a simplicidade da pequenez, onde um se sobressai ao outro, mas o companheirismo e o caminhar juntos. Talvez eu queira ser a face que beijas, o molde de rosto de contemplas com adoração e amor, a divindade tutelar de todas as tuas antigas tradições e pensamentos, tuas filosofias de vida que concebe um ser, o encontra pela primeira vez e o reconhece em si ao se olhar diante ao espelho. Reverencio a simplicidade, mas não a pequenez... Não quero ser aquele cômodo sufocante e claustrofóbico que adentras ao abrir a porta que grita estridente a cada entrada ou saída. Vem comigo. Vamos ocupar nossos cantos vazios com a dádiva da parceria, companheirismo e amor.