(Des)aprendida dos absurdos que navego, aparei âncoras ao vento, qual marinheiro que ainda não desaprendeu voar... Ah!!! Se ousássemos acreditar mais, se nossa visão se entregasse a um olhar nictitante e apercebido de horizontes... Desaninharia-mo-nos de nossas frustrações e alçaríamos caminhos que, mesmo desiguais, sempre se encontrariam em algum lugar... Ah!!!! Se ousássemos mais... se só ousássemos mais!!!!