É disso que falo, do não-entender da Poesia, mas do sentir sua paz profunda e disso saber. Conhecer as constelações que nos unem como se unem Mintaka, Alnilan e Alnitaka e nos permitem mergulhar num céu azul de sentimento. Não sei o ponto de encontro da paralelas do universo, nem onde são amarrados os fios que o seguram. Viajo em seus pra dentro e vejo o cinto, a pérola e a corda, azulados de amor, mas não entendo... assim como não-entendo a Poesia, que sou eu, é você, somos nós, na incrível dança da Vida!