Pensamentos tenebrosos encarapitam-se na alma... Enchentes de nuvens escuras dobram a esquina qual missivas de dor e plangores urgentes... Em meio às alamedas de dentro desertos sem oásis. O ribeirão ao lado incrustado de dejetos, as margens sujas e arregaçadas de dor... As veias abertas de feias chaminés de sofrimento se arregaçam pelos olhos que espargem cachoeira abaixo... Pensamentos encarapitam-se na alma. Reminiscências de um poema que fere e sangra... Acendeu-se a palha na beira de estrada de meus pra dentro... revela-se, talvez finalmente, antigas dores que estavam quietas em seus túmulos pintados, caiados de esperas...