É uma relação intrínseca entre o universo fora e dentro, porque também faço parte dele. E a metáfora é tão verossímil que me espanto eu mesma do que escrevi a partir do eco recebido. Acho que o que quis e quero dizer ficou latente. Eu falo do homem que me olha todos os dias na janela do tempo profundo e vê em meus olhos o Amor. Profundo, denso, verdadeiro. E, ao seu final o eu quero é que ele saiba disso e que tudo está relacionado com a grandeza do cosmos, com a ancestralidade do Big Bang, dos buracos negros, da teoria criacionista da existência de um Deus que tudo criou. Deus, esse, em que eu acredito (em sua existência). Meu amor é assim - imenso, intenso, infindo. Esse homem é muito amado. Eu só quero que ele saiba disso. Espero que as palavras possam ter dito isso de uma maneira bonita e simples, mas ao mesmo tempo complexa ao relacionar o amor à grandeza do universo que continua em expansão à eternidade.