Falo da simpleza do espírito,
desse não-petrificar de dentro,
o soprar dessa beleza rara
que acende lamparinas nos olhos
dos que as desejam, ardentemente, apagar.
Captura-se a essência
e a delicadeza da alma humana
com palavras que dizem da dualidade da vida,
dos contrastes poderosos
que tocam o coração à espera do vento.