Um brinde à própria vida!

Abraço a imperfeição da existência porque me entendo perfeita em minhas tantas, complexas, imperfeições. Mas vivo de aceitação e me inclino à esta jornada com muito poder. Por isso, a ideia de não buscar uma mudança abrupta, mas um fluir constante no convite ao silêncio, no colo da reflexão e nos braços da dança da vida entre os opostos (Sol/Lua - Flor/Montanha - Água/Fogo - Mar/Penhasco - Céu/Terra) que me habitam - me compõem - em meus pra dentro. Penso que o equilíbrio está no processo e não no fim, na jornada e não no destino. Uso palavras para refletir o ser, a busca e o encontro. Mas se é possível um reflexo no espelho, com certeza há vida. Autêntica vida, verdadeira vida. A ela celebro!