É o que almejo - que a palavra siga seu curso como um rio, tocando margens que talvez nem percebam sua carícia... É o que sonho - que no silêncio e na ausência haja ainda um eco suave, uma brisa sussurrando baixinho no coração amado. O dia com céu de chuvas e soluços suavizou as tempestades e o tom forte e retumbante dos trovões, por ainda carregar um fiapo de esperança na delicadeza da alma, na certeza do sentimento, no seguir acreditando num sonho cujas chamas da Vela do Amor escolhas - que continuamente trazem o Passado ao Presente - tentam de todas as formas apagar...