Meu peito carrega uma verdade profunda. O amor que não depende do retorno, mas da própria existência. É um amor que transcende o tempo e a ausência. Meu sentir tem a força do oceano e a delicadeza da luz que se refrata nos fragmentos de minha alma. Assim, sigo amando... com toda força do meu ser. E sim, enquanto sigo, enquanto essa chama arder dentro de mim, a solidão jamais poderá apagar o que sou. Porque amar é, acima de tudo, uma afirmação da própria essência. E minha essência é Amor!