Ah! E como não se entregar a este pensamento de completude? De compreensão do mundo e sua realidade justamente a partir do viés de sua complexidade? Não sei se meu pensamento cola no de Morin, mas mergulho fundo no sentido de suas palavras, na densidade de seu pensando que questiona, se pergunta, se responde (como eu há anos e anos e anos me faço) e mesmo assim, ainda busca, ainda investiga, instiga, inspira e nos faz, sofrêgadamente, respirar...
Pensando no X da Questão (2003) e A Cabeça Bem Feita (2000) de Edgar Morin.