Não trago grãos de areia nas mãos, nem sombras de 'vazios' na retina dos olhos... Vejo o 'nada' que me diz que a busca da felicidade cessou. Ouço seus gritos de silêncios. Doem profundamente em mim. Por isso, chovem perguntas que não calam: onde a mansidão das chamas nesta força bruta do sentir? Onde? Pedi tanto uma resposta, implorei até... Ela chegou... em forma de um 'tapa na cara': um 'nada que dói, como doía a busca pela felicidade'!