Maria
Prosa e Poesia
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Do outro lado do tempo profundo

Também não sei relacionar o próximo, nem igualar as coisas... Nasci para diminuir os dias numa avalanche cachoeira abaixo... Se ainda pipocam estrelas em meu céu? Decerto! Decerto... que não! Meu céu se despediu de mim num 'nada' que dói. Por isso... sigo... sempre em frente... sempre à procura... do que, ainda não sei... ou... não sei mais... Talvez, talvez, da pérola, da goma de ouro que despencou de meu espírito e agora me espera do outro lado do tempo - perspicaz e silencioso - cheio de abismos (e profundidades) cobertos de pó de estrelas...

Maria
Enviado por Maria em 18/04/2025
Alterado em 18/04/2025
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