A noite pulsa
como se a alma
se abrisse
em véus de bruma
e memória…
Sim, há beleza rara
nas “horas sonolentas
e ermas”,
onde o silêncio
é mais profundo
que o tempo,
e a ausência se faz
presença doída.
E a alma segue seu voo...
em busca de terra firme...