Também quero abrir
a caixinha de surpresas
dos paradoxos.
No silogismo de minha alma,
donde jorra o inesperado,
donde brota o que não é efêmero
e donde guarda a leveza do canto,
a música, o voo,
como fosse eu o flanar das asas,
o vento que plana
e permite pairar no ar
a alma que é céu,
que é pássaro
que é o próprio voo
...à Elleviou...