Lágrimas não pedras -
da alma o ninho -
a escorrer soltas dos olhos.
Silentes seguem seu caminho.
como véus de escuridão
na bruma noite buscam consolação...
É feita de cansaços a vida.
É afeita a dores... Tão sentidas...
Tem o peso e o lastro do tempo...
a fustigar a solidão que na bruma noite
à alma, ao coração se faz querida...