Zoeira Infernal
Se o silêncio é
o grito do poeta
não arme
uma guerra
com o silêncio,
que é nele
que surge esse grito,
essa zoeira infernal
dentro do coração
do poeta
que depois jorra
como lava
incandescente
de um vulcão
e nos queima todos,
vivos,
na poesia
que nasce...
Para um poetrix de Luiz Guerra
Maria
Enviado por Maria em 31/01/2008